Um turbilhão de ideias!

O mundo

Paixão pela Geografia.

Mapa múndi antigo

Mapa do Mundo de I. Evans - 1799.

Globos terrestres

Decorativos e lindos.

Geografia física

Estudar o físico para entender o humano.

Geopolítica

A arte de entender o mundo.

Mutreta no Irã

As últimas eleições presidenciais do Irã mostraram uma faceta antiquada mas ainda muito utilizada no mundo, a manipulação de resultados. Ato muito mal feito, por sinal, uma vez que a contagem manual dos votos deveria durar alguns dias e os resultados foram divulgados doze horas depois de terminada a votação. É muito querer que se conte os aproximadamente 40 milhões de votos daquele país em tão pouco tempo.
A revolta provocada no Irã está muito ligada à quantidade de pessoas que votaram nessas eleições, mais de 85% do total de eleitores. Todas as avaliações previam a derrota do atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad e foi muito estranho que ele tenha vencido em todas as unidades eleitorais, inclusive na cidade natal de seu principal adversário, Mir Hossein Mousavi. As pessoas se sentiram enganadas, é óbvio, por acreditar em um sistema eleitoral que demonstrou tamanha manipulação. Como consequência, uma onda de revoltas assolou o país, com manifestações gigantescas contrárias ao governo em que as pessoas reclamam do resultado das eleções.
O problema é que em muitos países os líderes estão cada vez mais chegados no poder, seja por ele próprio, pelo dinheiro que manipulam ou pelo status que os cargos lhes dão. Infelizmente, voltou a ser prática comum o desrespeito à democracia, como vemos em vários países da América Latina, por exemplo, em que atitudes antidemocráticas são disfarçadas por plebiscitos e consultas populares. Tudo bem que o Irã não é exatamente uma democracia, afinal o líder supremo, acima do presidente, é um cargo religioso e vitalício. Mas deve ser interessante manter o radical Ahmadinejad no poder, pois a reação de Ali Khamenei foi ordenar o fim dos tumultos e protestos, inclusive repreendendo violentamente as manifestações populares. Também tentou, aí sem muito êxito, impedir que as imagens dos protestos e da violência da polícia fossem mostrados para todo o mundo. Mas a internet se encarregou de impedir que os acontecimentos ficassem fechados naquele país e ganharam o mundo.
O que se vê são eleitores revoltados com o resultado manipulado das eleições, reagindo com veemência ao seu resultado e sendo por isso combatidos pelo governo. Os governistas, que exultaram o imenso comparecimento dos eleitores às urnas não imaginaram que isso viria a ser um problema tão grande. Afinal, quando um povo tem um pouco de senso crítico não fica quieto assistindo às palhaçadas que seus governantes fazem com seus votos, seu dinheiro, sua vida. Fica a lição, que talvez fosse aprendida em outros países se os programas de ensino público funcionassem: o povo é que manda no governo, não o contrário. Se Ahmadinejad ficar no governo, não será lembrado como o presidente eleito e reeleito do Irã e sim como mais um golpista que conseguiu se dar bem e, manipulando resultados, deu um "golpe de Estado", permanecendo no poder mesmo sem ter sido eleito. Ilegal, ilegítimo e antiético são as únicas descrições possíveis para o que está acontecendo agora no Irã. Veremos se farão aquilo que prometeram e executam os manifestantes, o que seria um massacre.
Em uma situação como essa, fica a pergunta: porque disfarçar? Assumam a ditadura de uma vez e matem os opositores. Pelo menos terão sido homens o suficiente para admitir as cagadas que fazem.
Share:

Travestis na USP!

Primeiro tenho de deixar clara uma coisa: não estou falando de travestis como a maioria pensou de cara, é no sentido figurado. Estou dizendo daquele que se traveste de algo que na verdade não é. Portanto, essa postagem não está ligada a nenhum conteúdo ou contexto sexual, de forma alguma.

As últimas semanas foram bastante agitadas na USP, a maior universidade em lingua portuguesa do mundo. Alguma coisa acabou indo para a imprensa, que tornou evidente ao público uma greve que já ocorre de forma tradicional na universidade, parece até fazer parte do calendário de atividades de certas unidades. Mas, perguntado pelos meus alunos sobre a minha opinião sobre o assunto, afinal fui aluno da USP, sempre respondi que temos de tomar cuidado com certas afirmações. Por exemplo, a USP não está em greve, uma parte dela está. Pequena, por sinal. Outra coisa que sempre perguntam é: quem tem razão nessa história? E a resposta é sempre a mesma: dos três grupos em greve, só dois podem ser levados a sério, os funcionários e os professores.

Os funcionários estão em greve por causa do descumprimento de um acordo da reitora de incorporação de salários do valor de R$ 200,00. Também reivindicam a recontratação de um funcionário demitido por causa de sua atuação sindical. Vale lembrar que a greve é um instrumento legal que aqueles que produzem valores econômicos podem usar para negociar melhorias nas condições de trabalho. Por causa dos desentendimentos da reitoria com a direção do sindicato (culpa da reitoria que desmarcou um encontro agendado), a entrada da reitoria foi bloqueada por grevistas. Qual foi a solução de gênio da reitoria? Chamar a PM para dentro do Campus da capital.

Não que eu tenha algum medo da polícia, não devo nada a ela. Além do mais, meus três empregos e minha aversão às drogas não me colocam como alvo de nenhuma investigação quando estou na USP, pelo que entendo. A polícia tem mais o que fazer do que me investigar. Mas a presença dela no campus viola um acordo histórico feito no fim da ditadura militar de que a PM sempre ficaria fora da USP, a não ser em casos específicos. Por causa dessa intervenção, os professores resolveram então se juntar à greve dos funcionários, pedindo a saída da polícia do campus.
A posição dos professores é compreensível, afinal a maioria deles estava na universidade, de algum modo, quando a polícia entrava na USP e prendia ativistas contra a ditadura que nunca mais eram vistos. A ojeriza deles à presença da polícia ali é algo que se pode entender perfeitamente.

Da parte dos alunos que estão em greve (FFLCH, ECA, FE e Psicologia, segundo levantamento do Estadão desse domingo) nem discuto. Pessoas que se juntam, dizem representar os estudantes em uma assembléia e votam "oficialmente" a posição "Fora PM do mundo" não merecem sequer discussão, de tão ridículo. Deve ser por isso que a reitoria não os leva a sério, afinal conversar com essas pessoas seria aceitar que posições obtusas e ridículas como essa entrassem em pauta de discussão. Mais do que qualquer coisa, essas pessoas ajudaram a reitora a manter a sua posição. Afinal, como negociar com esse tipo de pessoa?

O restante da universidade funciona normalmente, com exceção dos serviços que dependem dos funcionários, como o bandejão e o circular, linha de ônibus interna da USP. E porque então se falou tanto sobre essa greve em específico, se elas já fazem parte da rotina da USP (para aqueles que as seguem ou não, tanto faz)? Por que a PM entrou em confronto com um grupo de manifestantes que fechara o portão um, principal entrada do campus. Não cabe a mim julgar quem começou a confusão, mas por ter vivido um largo período na FFLCH acho mesmo que não foram os policiais que começaram a confusão. Eles só deram o tom da pancadaria, armados e estimulados que estavam.

A pergunta é: porque isso ainda acontece na USP? Essa crise só veio coroar um processo de anos e anos em que a maioria dos alunos que entram na FFLCH, por exemplo, vem das camadas mais abastadas da sociedade e transformam a sua estadia na faculdade em uma grande brincadeira, uma grande diversão. A universidade vira, para algumas pessoas, um verdadeiro playground.

São pessoas que se travestem de pobres, se vestindo como, falando como e agindo como, mas sempre voltando para suas casas confortáveis nos seus carros caros. São comunistas, marxistas, tanto faz a ideologia. No geral, lutam contra o capitalismo mas nunca trabalharam na vida para pagar a comida no próprio prato ou o papel higiênico com que limpam a bunda. Vivem no mundo da fantasia, têm quem pague as suas contas e por isso podem fazer protestos e assembléias em dias letivos e de trabalho normal, afinal não sabem o que é isso. Lutam pela melhoria no ensino, mas a maioria deles nunca está na sala de aula. Parece contraditório e é: na USP, aqueles que lutam pelo ensino não têm a menor intensão de se aproveitar dele, afinal dá muito trabalho. O máximo que querem da vida é militar no movimento estudantil, aprender as manhas com os partidos políticos aí colocados e, se a polícia ajudar e bater em alguém, virar político de verdade, em defesa do ensino público. Ainda bem que nem todos são assim e é possível encontrar gente digna de respeito no corpo discente das faculdades, mesmo nesses redutos de pensamento ultrapassado.

Se o caso dos travestis parasse por aí estaria tudo bem. O problema é quando toda essa história sobe os degraus e de corpo discente vira corpo docente. Muitos doutrinadores travestidos de professores estão nas fileiras da USP, impedindo o livre pensamento, a discordância e o debate (ainda bem que são minoria, barulhenta, mas minoria). Até onde posso entender do processo educacional pela minha magra experiência em escolas e cursinhos, a função do professor é dar recursos para que o aluno tenha o entendimento daquilo que está aprendendo. Isso passa obrigatoriamente por dar todas as informações necessárias e as várias visões de um mesmo fato, para estimular a reflexão e assim fazer progredir a ciência.

Doutrinadores formam seguidores e não acredito que seja essa a função de uma universidade do porte da USP. Quantas vezes ouvi de colegas que fizeram curso comigo que tinham escrito nas provas o que os professores queriam ler para não serem reprovados? Eu mesmo tive de fazer isso em algumas matérias, por saber de antemão que os discordantes nunca eram aprovados. Quantas vezes ouvimos falar que pessoas que defendem doutrinas ideológicas nas salas de aula e que tinham outra forma de vida fora da universidade? Quantas vezes vimos ou ouvimos professores dizerem absurdos como que o mercado de trabalho não existe? É difícil acreditar, mas é a verdade: isso é parte da USP. Apesar disso, a universidade continua sendo bem conceituada, estando entre as 100 melhores do mundo, no geral. Apenas porque a parte menos importante da USP entra em greve. E é a parte menos importante porque é a que menos se dá importância. Infelizmente.
Share:

Pequeno grande império comunista!

Ditaduras controlando grandes massas populares, tecnologias destrutivas e fazendo ameaças de guerra não são nenhuma novidade. Só para citar alguns, podemos ficar com Gengis Khan, Adolf Hitler e as religiões que mataram indiscriminadamente em nome de Deus (seja ele qual for).
Mas devemos agora parar e prestar atenção em uma ditadura em especial, a de Kim Jong Il na Coréia do Norte.
Primeiro devemos entender o que aconteceu. Esse país surge da divisão da península da Coréia depois da Segunda Guerra Mundial, a porção norte sendo controlada pelos soviéticos e a porção sul pelos estadunidenses. Enquanto a Coréia do Sul se desenvolveu aos moldes capitalistas, com todas as vantagens e mazelas que isso carrega, a Coréia do Norte se fechou para o mundo, como normalmente fazem as ditaduras comunistas.
Estabelecida por Kim Il-sung, pai do atual ditador no fim da década de 1940, essa Coréia fica sob seu domínio completo até 1994, quando ele morre e os poderes de líder absoluto passam para seu filho, Kim Jong Il, o maluco do momento. Nesse ponto também vale a ressalva que, pelo que me lembre, esse é o único caso de Monarquia Comunista no mundo. Reza a lenda que ele já está preparando seu primogênito para assumir seu lugar quando morrer.
Essa é mais uma que devemos ao agora ex-lider mundial que o mundo adora odiar, George W. Bush, que deixou de cumprir um acordo de envio de combustíveis para a Coréia do Norte em troca da desistência dos planos de desenvolvimento nuclear desse país.
Agora a Coréia do Norte entrou para o seleto grupo de países que detém a bomba atômica e como seu líder é pancada da cabeça é capaz de passar por ela usá-la. Sinceramente não creio que isso aconteça, deve ser mais uma forma de pressionar as autoridades internacionais e dizer: "nos deixem quietos, temos boas cartas nas mãos". Óbvio que isso não tranquiliza nem um pouco os sul-coreanos nem os japoneses, odiados por Jong Il. E os testes com mísseis intercontinentais só aumentam o problema.
O que mais preocupa é que o governo estadunidense criou um grupo seleto de países chamados de Eixo do Mal, países que agiriam de forma antidemocrática no mundo, entre outras coisas. Ao fazer isso, foi criado até de maneira ingênua um grupo de ajuda mútua, que se concretizado, pode criar problemas no mundo. Especialmente se juntarmos a Jong Il o maluco do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadnejad e sua alta tecnologia em mísseis. Já imaginou essa dobradinha no ataque?
Mesmo não acreditando em uma guerra na região, é sempre bom ficar com um pé atrás com esses tipos malucos no poder. E a humanidade bem que podia aprender com seus próprios erros, não? As monarquias já não predominantes no mundo e o comunismo nunca existiu na prática. Que combinação para um governo nuclear.
Share:

Em nome do...

Em seu nome já foram propagadas as mais inebriantes verdades e as mais eficientes mentiras. Muitas vezes fomos colocados à prova na tentativa de defendê-lo das mazelas da existência humana, que lhe castiga, extorque, arranca a alma. Muitas vezes também só pudemos chorar por aquilo que já estava destruído, arrasado, definitivamente apagado da existência nesse planeta.

Por você, já vi barcos serem abalroados, políticos hostilizados e venerados, protestos veementes e gente indiferente. Em seu nome também já vi pessoas amaldiçoando o amanhã, o ontem e o hoje. Muitas sem saber o que fazer assistem a tudo em cima do muro e esperam que a discussão acabe para pegar os restos dos derrotados e seguir com os vitoriosos. Outros compram a briga, assumem o risco de opinar e serem esmagados pela história, que não perdoa.

Colocaram a culpa de seus problemas nos homens, nas mulheres, nas crianças, no sol, na lua, em todos os astros juntos, em nenhum em particular. O que já foi feito, o que não foi feito, o que está sendo feito, o que não adianta mais ser feito. Tudo em seu nome. E tudo em vão.
Enquanto cientistas e pesquisadores discutem as causas do aquecimento, os principais agentes poluentes, a fórmula mágica do plástico que se decompõe e os efeitos sobre o homem, o tempo não pára. O planeta continua a girar velozmente em torno de seu próprio eixo, como que em busca de uma resposta: existe uma resposta?

A sabedoria do homem é verdadeiramente fantástica, com seus celulares, computadores e maravilhas tecnológicas sem fim. Cada vez mais avançados e avançados e avançados. Essa sabedoria lhe permitiu conhecer os mecanismos de um planeta singelo, belo e único. Além disso, ameaçado. Por aqueles que o habitam e que dele dependem. Aqueles que o deviam proteger.
Mas o ser humano está ocupado demais com as suas invenções, seus brinquedos, suas necessidades inventadas. E não usa o conhecimento por mais que ele esteja ali, escondido, acanhado debaixo de tanta informação: somos uma espécie ameaçada. Por nós mesmos. E sabemos disso, consciente ou inconscientemente, sabemos. Ah, se sabemos.

Talvez aí esteja o motivo de discussões acaloradas sobre o derretimento das calotas polares ou do destino do urso polar. Nos vemos na extinção. De todos os animais que dominaram a Terra, somos os únicos que têm consciência da possibilidade da própria extinção. Homo sapiens sapiens, não é assim? Temos consciência de nosso saber. E esse saber nos diz: extinção.

Então, usamos o santo nome do Meio Ambiente em vão, tentando nos livrar de uma culpa que sabemos que é nossa. A destruição do Meio Ambiente, independente das consequências, é culpa nossa. Mas usamos e abusamos de seu nome para tentar justificar isso e quem sabe jogar a culpa em outro alguém. Por enquanto não achamos esse alguém, apenas nós mesmos. E continuamos a marchar, marchar, marchar. Para onde? Não sabemos.

Sabemos que o planeta e o Meio Ambiente resistirão a nós, como resistiu a outros.seres dominantes. Sabemos também que um dia seremos apenas pó, marcas no chão e fósseis de uma civilização esquecida no longínquo tempo. Mas peraí: Civilização? Não, creio que não. Essa palavra não se adequa a situação.

Um ótimo Dia Mundial do Meio Ambiente para todos.
Share:

Pense!

"Quem não raciocina é fanático, quem não sabe raciocinar é um imbecil e quem não ousa raciocinar é um escravo"
W. Brumon

Sobre o autor!

Minha foto
Sou apenas um brasileiro, professor de Geografia, crítico da Política e das "politicalhas" que vejo todos os dias por aí. Sou um cara simpático com meus alunos e amigos, totalmente antipático com e que não acredita mais em política, que gosta muito de dar aula, principalmente pela liberdade de expressar minhas opiniões e discutí-las com os alunos. Gosto de viajar, gosto do bom e velho Rock'n'Roll. Gosto muito de Geografia e de estudar os "matos" desse país. Acho mesmo que nasci no país errado: prefiro campo a praia, vinho a cerveja, frio a calor, morenas a loiras, honestidade ao famoso "jeitinho brasileiro". Enfim isso tudo. Quem quiser saber mais pergunte para meus amigos e alunos.

Sobre o Blog!

Olá a todos.


Estamos caminhando por um mundo globalizado que não enxerga diferenças mais do que econômicas, por isso esse é um dos focos dos atuais estudos geográficos. Como amante, seguidor e professor dessa velha matéria, me sinto na responsabilidade de passar as idéias e atualidades desse contexto para os meus alunos e amigos, como quaisquer outros seguidores que vierem.

A visão é de uma pessoa que passou por diversas dificuldades e ainda passa, vivendo na periferia e tentando, a partir dela, criar certa resistência ao processo de desmonte da educação como um todo que acontece hoje no nosso país. Portanto, continuem se sentindo em casa, e não se esqueçam de comentar e dar suas opiniões sobre cada postagem. Como sempre, respondo aos comentários o mais breve possível.



Visualizações!

Seguidores!

Marcadores!

"Cansei" "relaxa e goza" 11 de setembro ações afirmativas adulteração água álcool.cana de açucar. Alemanha alunos Amazônia América Latina analfabetismo funcional analfabeto ano novo; feriado; simpatia; carnaval ANS aposentadoria invasores ilegais Aquecimento global arrastão assassinato atropelamento aumento aviaçao bacamarteiros Baco Bahia balança comercial Belém bobagens Bolívia bolsa família bombas atômicas Brasil Brasília Brecht buracos burrice. Battisti campanha eleitoral capitalismo carnaval cartel Cartões corporativos cassação Chile China chuvas ciclone ciclos ciência geográfica cinema clima Cocanha Código de trânsito código florestal Colômbia Comemoração comércio exterior Conflito consequências Constituição Brasileira conto de fadas controle de tráfego aéreo Copa do Mundo COPOM Coréia do Norte corredor Diadema-Brooklin corrupção costumes cotas CPMF crescimento crime crimes crise CSLL CSS Cuba cultura Cunha LIma Custos CVRD Declaração Universal dos Direitos Humanos degradação demissões democracia democratas dengue deputado Desastre aéreo descaso descaso com o dinheiro público desemprego desigualdades desmatamento desvios de verbas devastação Dilma ditador ditadura Documentário Eça de Queiroz economia Educação eleições Eloá embargo Embraer emprego EMTU enchente enem energia Equador erupção escândalos escolas esmola espaço esporte estradas estudantes etanol EUA eventos extremos extradição FARC farpas faxina férias festas festas juninas Feudo Fidel Castro Fim de ano finanças fraternidade funk Furacão Katrina futebol futuro fuvest gás geografia Geórgia gigante globo golpe de estado governo grampos grau de investimento greve greve na usp guerra Guerra Fria história Holocausto Hugo Chávez humanidade humor ideologias ignorante igualdade igualdade racial Ilha das Flores imbecil impostos imprensa inclusão social Inclusp incompetência independência indústria infantilidade infra-estrutura inocentes INPE INSS Internet invasão investigações IOF IPCC Irã islândia Israel Ítalo Calvino Jabor jornalismo José Dirceu julgamento Justiça ladrão Lei seca Lei trabalhista leis Leite liberdade lixo Lua Lula luto ma Maio de 68 manipulação marcas marionetes Marketing Marta Suplicy Mato Grosso do Sul meio ambiente mercados Mianmar micareta ministérios morte movimento estudantil MST muçulmanos mudanças Muro de Berlim música Natal natureza números OAB Obama ocupação da reitoria OIT olhar Olimpíadas ONU Operação Furacão operação tapa buracos oportunistas Oriente Médio Osama Bin Laden país Palestina Pan-americano Panamá panis et circensis Papai Noel Paraguai partidos Pátria Paulo Autran pesquisa petróleo planeta Plano Real planos de saúde plástico pmdb PMs poema polícia federal polícia militar polític política políticos poluição preconceito Presidência pressa produtos orgânicos promessas não cumpridas protestos PSDB PT ratos RCTV recapeamento record Reestatização reféns reflexões Renan renúncia republicanos resistência respeito retrospectiva revolução Ribeirão Preto Rio de Janeiro roubo Rússia salário mínimo Samba do Crioulo Doido Santa Catarina Santo André São Paulo Satiagraha saúde secas segurança Selic senado federal seppir sequestro Simón Bolívar sindicatos sistema de saúde sistema educacional socialismo sociedade sociedade civil soda cáustica sorte Stanislaw STF TAM Taxa de Juros terremoto terrorismo Tibete tortura tragédia trânsito Transparência Brasil travestis Tropa de Elite TSE Turismo UFSC Usina Hidrelétrica de Belo Monte USP Vale vandalismo Venezuela verdades vergonha vermes vestibular vida vulcão Wolrd Trade Center

Translate

Recent Comments

Blogger templates

Creative Commons License
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.