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Falar de justiça é necessário nesses dias. Ou na falta dela. Três eventos serão relatados aqui, apesar de um deles ter sido objeto de outra postagem. Mas comecemos do início.
Chamou minha atenção dois casos envolvendo juízas no Brasil, uma do Rio de Janeiro e outra da Bahia. Uma delas foi promovida enquanto outra será processada, e por esse motivo ambas viraram notícia essa semana.
A juíza promovida (por antiguidade no cargo) é acusada de vender sentenças e de envolvimento com o tráfico de drogas. Em 2001, julgou o caso de traficantes, presos pela Polícia Federal, que mandavam cocaína para a europa em fundos falsos de caixas de frutas. Todos foram inocentados pela Juíza Olga Regina Guimarães. A PF tem gravações dela e do marido discutindo os antecedentes criminais do traficante Gustavo Durán Bautista (preso em flagrante no mês passado, no Uruguai, com 485 quilos de cocaína), assim como os valores da negociação. Tem também provas de suas visitas à casa dele em São Paulo.
A outra juíza, Mônica L. F. Machado, será processada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro por ter montado o escritório na calçada do Fórum de Madureira e ter trabalhado atendendo comissários responsáveis pela fiscalização das casas noturnas da cidade. Ela pediu autorização para trabalhar depois das 21:00 horas, pois tinha planejado uma blitz contra casas noturnas que permitem a entrada de menores (ela é juíza da Vara da infância e da Juventude), o que foi negado pelo próprio Tribunal de Justiça, alegando falta de segurança. Sem querer ser chato, não adianta ela trabalhar em horário normal se as casas são noturnas. E se não havia segurança, o que faziam os dois policiais ao lado da mesa? O presidente do TJ, Murta Ribeiro, a acusou de insubordinação e de comportamento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro das funções.
Trocando em muídos: a juíza acusada de envolvimento com o tráfico de drogas é promovida e a juíza que queria "apenas" cumprir suas funções trabalhando será processada, podendo até mesmo perder o emprego. O que mais chama a atenção é a justificativa do presidente do TJ. Trabalhar agora é comportamento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro das funções para um juiz. Fico imaginando que tipo de juiz é esse tal de Murta. Não fica difícil de entender porque até o judiciário, antes respeitado, hoje não é mais levado a sério pela população.
E o terceiro caso? Apesar de não ser novidade (leiam a postagem anterior "Cassação? É piada?"), gostaria novamente de parabenizar o presidente do Senado, Renan Calheiros, pela absolvição. O Senado Federal brasileiro nunca mais será respeitado. Parabéns também aos asseclas de Lula, que tanto trabalharam para que isso ocorresse. Justiça? No Brasil, depende da conta bancária do sujeito, da importância política que ele tem para o governo ou pelos processos que ele tem nas costas por ter agido contra a lei. Ela só funciona para os pobres (quando réus, é claro!), para os sem importância (os eleitores, óbvio!) ou para os trabalhadores, como a juíza de Madureira. Um viva aos podres poderes do Brasil !!!
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Seis anos depois...

Para um professor de Geografia, seria impossível deixar passar em branco uma data tão importante quanto o famoso 11 de setembro. Seis anos depois dos ataques ao World Trade Center (economia), Pentágono (militar) e Casa Branca (Administrativo), alguns bem sucedidos, outros não, o mundo mudou bastante. Houve muitas consequências para o ato de terrorismo no coração econômico do mundo, a ilha de Manhattan, Nova York. E derrubar o conjunto de prédios que melhor representava a pujança econômica dos EUA, o World Trade Center, teve um caráter psicológico muito forte. Vale lembrar que mais do que matar pessoas, o objetivo era derrubar símbolos: o símbolo da prosperidade econômica e o de que o território norte-americano é intocável, inatingível.
Muitas especulações foram feitas a respeito do governo dos EUA saber dos planos e deixar tudo acontecer, para tirar proveito político e econômico da situação. Sei que é difícil aceitar que um governo deixasse isso ocorrer em seu próprio território, ainda mais matando pessoas. Mas a verdade é que são inegáveis as vantagens que o presidente norte-americano tirou da situação. Antes dos ataques, a popularidade dele estava muito baixa e as pesquisas indicavam que ele provavelmente não se reelegeria. A economia estava muito abalada por um elevado índice de desemprego e a indústria estava com a produção baixa. Depois do ocorrido, o presidente George W. Bush vendeu sua própria imagem como o único que poderia liderar o país na luta contra o "terror", a máquina de guerra foi ativada, a economia foi acelerada e a sua popularidade subiu, possibilitando a sua reeleição.
A expressão "Eixo do mal" foi criada para justificar uma guerra contra algo intangível, o Iraque foi invadido, Saddam Hussein enforcado. Os EUA dominam hoje o Iraque, o Afeganistão e tem outros aliados importantes na região. O cerco ao Irã está formado, mas isso será tema de outra postagem. Os prédio derrubados serão reconstruídos, o orgulho ferido fica mais abalado quando Osama Bin Laden dá declarações sobre o ocorrido ou quando as famílias vão ao aeroporto buscar os corpos de seus filhos. De tudo, fica a lição: se mexer no vespeiro, você pode ser picado. Os EUA treinaram Osama Bin Laden, o ensinaram a fazer o que ele fez (não que se justifique). Mas para toda ação há uma reação, e foi isso o que aconteceu. Ao permanecer em terras sagradas aos muçulmanos, eles ofendem os extremistas, como Bin Laden. Eles se voltam contra os EUA e seus aliados, atacando quando e como for possível. Ao que parece, essa briga está longe de acabar.
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Cassação? É piada?

Resolvi falar nesse assunto para que não digam que falo depois do ocorrido. Na próxima quarta-feira dia 12 de setembro de 2007 será julgado o parecer do conselho de ética que recomenda a cassação do mandato do Senador Renan Calheiros, presidente da casa, afundado até o pescoço em denúncias de vários tipos. Mas como a sessão será secreta, já sabemos o que vai acontecer. O "presidente" será absolvido, agradecerá a Deus e aos colegas e seguirá em frente na batalha para conseguir mais aliados, políticos ou não, para as próprias batalhas ou para qualquer um que esteja no poder. Homem forte dos governos Collor, Itamar, FHC e Lula, a maneira de fazer política de Renan é uma cartilha seguida à risca por todos que querem se dar bem no nosso senado federal.
Como sempre, o Palácio do Planalto luta discreta mas vorazmente para segurar seu aliado no poder, afinal ele é necessário para aprovações complicadas, como a votação da CPMF, por exemplo. "Uma mão lava a outra", eu diria. Mas como estamos no Brasil e eles em Brasília, "uma mão molha a outra" seria mais apropriado. A verdade é que Renan é necessário para Lula, não pode cair. E não cairá.
Desde já congratulo o recém-inocentado Renan, afinal em votação secreta a vitória é quase certa. E o governo comemorará mais uma vitória política, afinal perder o apoio de Renan agora seria um desastre para o governo do PT. Crimes não são importantes, o que importa é a necessidade que "eu" tenho daquele criminoso. Isso quando o criminoso não tem algo contra mim, imagine se tiver. O governo tem obrigação de defender Renan Calheiros. Afinal, defender acusados de todos os tipos de crimes tem se tornado a especialidade do Partido dos Trabalhadores (sic). Lastimável.
Aí o leitor pergunta: e a imagem aí ao lado, o que tem a ver com isso? É apenas uma representação da festa comemorativa da absolvição que ocorrerá na quarta. O resto fica com a imaginação de vocês.
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Para refletir.

No último dia 29 de agosto completou-se dois anos da passagem desastrosa do Furacão Katrina sobre o território estadunidense, mais especificamente e com maiores consequências para a cidade de New Orleans. Esse furacão se formou no dia 23 de agosto de 2005, atingiu o nível máximo na escala de Saffir-Simpson que mede a intensidade dos furacões (até o nível 5). Os números de mortos são controversos, mas ficam entre 1500 e 2000. Os prejuízos materiais calculados em aproximadamente US$ 81 bilhões.
Mas de tudo o que ocorreu, ficou a marca da má gestão e do caos estabelecido pelo rompimento dos diques que seguravam as águas das represas em torno da cidade. Muitos mortos, desabrigados, destruição e pouca ajuda do governo federal. Muitas críticas foram a ainda são feitas ao governo de George W. Bush pela forma como foi feita a assistência à população carente da cidade.
A cidade, importante pólo cultural norte-americano, não foi devidamente preparada para suportar tal tragédia, mesmo depois da revista Scientific American divulgar, em 2001, um número especial com as previsões sobre o que aconteceria com a cidade se ela fosse atingida por um furacão de categoria 4 ou 5. Foi exatamente o que ocorreu.
Deixados de lado no planejamento, o que se viu depois da tragédia foi uma falta de eficiência na assistência que beirava a má vontade. Os desabrigados dependiam de que tudo viesse de fora, inclusive roupas, remédios, comida e água. Muitos morreram por falta de atendimento ou foram contaminados pela água que tomavam.
Hoje o que se vê em New Orleans é uma cidade reconstruída para o turismo. O centro histórico, com seus bares de Jazz e agitada vida noturna já voltaram a funcionar há muito tempo. Os bairros próximos, obviamente, foram reconstruídos. Aqueles que ficam mais distantes do centro só serão reconstruídos pelo governo se forem considerados viáveis, ou seja, se pelo menos metade dos moradores quiserem voltar. Como a infra-estrutura básica necessária (água, energia elétrica, esgoto encanado, etc) ainda não foi restaurada, dificilmente alguém vai querer voltar para seu antigo bairro.
O que mais me entristece é o fato de toda a reconstrução pensar no turismo e toda falta de reconstrução também. Ninguém pensa nas pessoas, nos antigos moradores. Nos bairros em ruínas são feitos roteiros turísticos, os chamados "Katrina tours", onde turistas de todo o mundo vão ver a destruição causada por um fenômeno natural extremo. E enquanto esse turismo responder por mais de 70% do turismo da cidade, com gente ganhando dinheiro com isso, o governo não vai se preocupar com reconstrução, afinal está se gerando lucro (para ele, inclusive).
Enquanto isso, os novos diques que represam as águas são reconstruídos, mas com previsões de estarem prontos entre 2011 e 2015. Até lá a população não estará completamente segura. Não adianta colocar a culpa na natureza se o ser humano não tiver a vontade e a capacidade de reconstruir aquilo que foi destruído.
Reconstrução apenas da parte turística, lucrar com a tragédia alheia, ser omisso, manter escolas e hospitais fechados ou funcionando parcialmente...acho que agora entendi as "férias" que Bush veio passar no Brasil. Aprendeu bem a lição tupiniquim de como não agir, levar a fama de ter agido e ainda se beneficiar política e economicamente do fato. Afinal, ninguém é tão eficiente nessa parte quanto a gente, não é mesmo?
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Reestatizar para que?

Nesses muitos anos lecionando Geografia, sempre questionei a privatização da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), usando-a como exemplo de má gestão e incompetência administrativa, venda abaixo do valor de mercado e de como as privatizações foram e são danosas ao patrimônio público brasileiro. Mas nesse momento em que se fala de reestatização, me pergunto: para que?
Durante muito tempo, a CVRD foi considerada um "elefante branco", só dava prejuízo aos cofres públicos. Com a privatização, duas coisas ficaram claras: quando se faz investimentos quase sem custos e com alta expectativa de lucro, a tendência é que a empresa se torne uma das grandes do mercado. A outra coisa é que, administrada por mãos competentes, a possibilidade de lucro é imensamente maior. Espero que os leitores se lembrem de que vivemos em um modelo econômico neoliberal, o que torna privatizações não só normais como necessárias. Nem por isso devemos deixar de questioná-las.
A Vale sempre deu prejuízo por ser administrada mal e porcamente pelos governos brasileiros que se sucederam, até que FHC e os tucanos (atuais defensores da moral e dos bons costumes) decidiram se livrar dela praticamente fazendo uma doação ao setor privado, que agradeceu e a colocou entre as cinco maiores mineradoras do mundo, principalmente depois da compra da canadense Inco. Agora o Partido dos Trabalhadores (sic), do presidente do país, quer a reestatização, alegando venda fraudulenta. Ora, isso não é novidade para ninguém. Pode-se dizer que eles estão razoavelmente atrasados na história, pelo menos dez anos. Não se pode dizer que a venda não foi questionada à época, mas porque só agora, depois de quase seis anos de mandato, os políticos do PT estão mexendo nesse vespeiro? Será porque eles não têm um candidato forte à presidência, que pode muito facilmente ir parar novamente em asas tucanas, tendo assim que encontrar elementos que desestabilizem qualquer futuro candidato do PSDB?
Observando o modo do PT fazer política, vejo apenas algumas opções para esse desejo de contrariar a história e regredir ao ponto de reestatizar uma empresa privada: CIÚMES. Se o Hugo e o Evo podem, porque eu não poderia? ELEIÇÕES. Para as próximas campanhas o PT vai precisar de muita munição para eleger representantes novamente. Afinal, parece que os escândalos de corrupção não abalaram apenas um membro do PT, o próprio Lula. CABIDE DE EMPREGOS. Como todo bom partido político brasileiro, o PT indica cargos públicos em suas empresas e autarquias cobrando uma porcentagem do salário como contribuição. Assim, estar no poder é indicar cargos, que geram dinheiro, que financiam campanhas milionárias, que elegem novamente certos políticos, etc. Pelo menos é esse o desejo do partidariado brasileiro.
Outras coisas lamentáveis: não ouvi sequer uma única palavra do ex-presidente FHC, justificando a privatização, assim como não ouvi ninguém querendo que os "culpados" sejam responsabilizados legalmente se a venda tiver sido comprovadamente fraudulenta. Mais uma vez, o que se vê é a velha máxima da política brasileira, onde os culpados não são punidos, apenas deixam-se cair no esquecimento. Até o próximo escândalo.
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"Quem não raciocina é fanático, quem não sabe raciocinar é um imbecil e quem não ousa raciocinar é um escravo"
W. Brumon

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Sou apenas um brasileiro, professor de Geografia, crítico da Política e das "politicalhas" que vejo todos os dias por aí. Sou um cara simpático com meus alunos e amigos, totalmente antipático com e que não acredita mais em política, que gosta muito de dar aula, principalmente pela liberdade de expressar minhas opiniões e discutí-las com os alunos. Gosto de viajar, gosto do bom e velho Rock'n'Roll. Gosto muito de Geografia e de estudar os "matos" desse país. Acho mesmo que nasci no país errado: prefiro campo a praia, vinho a cerveja, frio a calor, morenas a loiras, honestidade ao famoso "jeitinho brasileiro". Enfim isso tudo. Quem quiser saber mais pergunte para meus amigos e alunos.

Sobre o Blog!

Olá a todos.


Estamos caminhando por um mundo globalizado que não enxerga diferenças mais do que econômicas, por isso esse é um dos focos dos atuais estudos geográficos. Como amante, seguidor e professor dessa velha matéria, me sinto na responsabilidade de passar as idéias e atualidades desse contexto para os meus alunos e amigos, como quaisquer outros seguidores que vierem.

A visão é de uma pessoa que passou por diversas dificuldades e ainda passa, vivendo na periferia e tentando, a partir dela, criar certa resistência ao processo de desmonte da educação como um todo que acontece hoje no nosso país. Portanto, continuem se sentindo em casa, e não se esqueçam de comentar e dar suas opiniões sobre cada postagem. Como sempre, respondo aos comentários o mais breve possível.



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