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Viva Stanislaw!

Depois de ver mais uma semana dos mandos e desmandos da politicalha do Brasil, em especial a do partido dos trombadinhas e do presidente da república, lembrei do velho Stanislaw Ponte Preta e do seu Samba do Crioulo Doido. Só isso (e também o FEBEAPÁ - Festival de Besteiras que Assola o País - também do mesmo autor) explicam o irrevogável revogado no dia seguinte, com direito a abrir mão de todo o respeito que um dia o senador Mercadante teve da população de São Paulo, que o elegeu. Mas eu o entendo, afinal a reunião com o presidente da nação para que ele revisse a sua posição durou mais de cinco horas... cinco horas em cima, sem tirar de dentro, não tem c* que aguente! Por mais que o prazer da sacanagem com os idiotas dos eleitores seja grande, uma hora começa a doer por dentro.
Vale a pena lembrar que, assim como eu, muitas pessoas começam a ver que o partido dos trombadinhas não passa de uma grande quadrilha, que tinha por objetivo chegar ao poder para se lambuzar com o dinheiro público, já que sempre tinham sido os preteridos nesse quesito. Chegaram a uma conclusão simples: "se todo político rouba, também tô nessa!" Só nessa semana dois senadores deixaram esse partido, um dizendo que tinha vergonha de pertencer a um partido que manipulou o que pode para salvar a imagem do presidente do senado e a outra abandonou o barco depois e trinta anos de partido e provavelmente será candidata à presidência ano que vem pelo partido verde. E não foram os primeiros nomes importantes a abandonar o partideco por causa do monstro corrupto e inescrupuloso em que ele se tornou. E enquanto o circo pega fogo, nosso Nero, quero dizer, Suplicy, canta no senado. Patético.

Samba do Crioulo Doido
(Stanislaw Ponte Preta)

Foi em Diamantina
Onde nasceu JK
Que a Princesa Leopoldina
Arresolveu se casá
Mas Chica da Silva
Tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa
A se casar com Tiradentes

Lá iá lá iá lá ia
O bode que deu vou te contar
Lá iá lá iá lá iá
O bode que deu vou te contar

Joaquim José
Que também é
Da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro II
Das estradas de Minas
Seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a Dom Pedro
E acabou com a falseta

Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
Da. Leopoldina virou trem
E D. Pedro é uma estação também

O, ô , ô, ô, ô, ô
O trem tá atrasado ou já passou

Imagem: Heitor dos Prazeres, 1964
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Curtas! na América Lat(r)ina!

Volto novamente à sessão Curtas! para falar sobre a América Latina e suas políticas internas e externas desses últimos meses. Nesses países, muito se fala em liberdade e democracia, mas do que entendo da situação, é como diz um velho ditado popular, "o macaco enrola o rabo, senta em cima e fala mal do rabo dos outros". Não é preciso dizer que a maioria das bobagens que se falaram nesses últimos meses veio de ditaduras bolivarianas como a Venezuela ou de países de paus mandados como o Brasil.

Venezuela
Na democracia venezuelana tudo funciona como na Bíblia: "tudo posso naquele que me fortalece", ou seja, o todo-poderoso Hugo Chávez. Quem contradiz o que o deus bolivariano diz é sumariamente condenado sem julgamento. Ele acaba de ordenar o fechamento de 34 rádios que fazem oposição à ele e seu governo e disse que pretende fechar mais 200. A rede de tv Globovisión, também opositora, acaba de ter sua sede invadida por partidários de Chávez e sob o comando de uma das mais influentes deputadas de seu governo. Em um país que se orgulha de dizer que é democrático, vendo essas atuações, posso dizer que não entendo mais o que é democracia.
Além disso, o governo de Caracas está esperneando por causa da cessão de bases colombianas aos EUA, o que seria perfeitamente aceitável se ele próprio não tivesse cedido bases e feito acordo com os Russos para manobras militares em seu território. Quer dizer que se for imperialista, não pode. Mas se for a mesma coisa com a camiseta do Che Guevara pode?

Bolívia
O presidente boliviano está um pouco mais recolhido nesses últimos meses, aparecendo pouco no noticiário internacional. Apenas reclamou publicamente da repercussão negativa que se deu ao fato de que armas compradas pelo governo venezuelano foram parar nas mãos de "guerrilheiros" das FARC, atualmente sequestradores em larga escala e controladores do narcotráfico na América Latina. Disse que o vídeo em que o traficante falava isso era mais uma "montagem para desprestigiar um presidente revolucionário" e que é "uma campanha suja que vem do império". Bom, nessas frases ele disse tudo: ou ele é um grande fã da série de filmes Star Wars ou demonstra mais uma vez seu pensamento avançadíssimo para o século XVIII.

Equador
Falando em pensadores atrasados para a vida, o presidente do Equador também se revoltou com o fato de terem falado sobre o vídeo citado acima, em que um traficante diz que as FARC patrocinaram a sua campanha eleitoral. Patrocinar com dinheiro do narcotráfico para "cercar" a Colômbia com governos ditatoriais bolivarianos pode, o que não pode é divulgar essa informação. Basta dar uma olhada no mapa e ver a situação atual da Colômbia, cercada por governos imprestáveis por todos os lados, com exceção do Peru, seu principal aliado nessas questões de política externa atualmente. Dá para entender porque a Colômbia está cedendo bases militares em seu território para os EUA.

Paraguai
O presidente paraguaio, Fernando Lugo, é um dos que está mais contente. No mês de julho conseguiu cumprir uma de suas principais promessas de campanha, ou seja, arrancar mais dinheiro do Brasil pela energia elétrica de Itaipu. O governo brasileiro comprava cerca de R$ 120 milhões em energia do Paraguai, valor esse que será triplicado pelo novo acordo. De acordo com o governo brasileiro, o valor não será repassado aos consumidores do nosso país. Aí fica a pergunta: o dinheiro que vai pagar isso não vai ser subsidiado pelo governo? Como a resposta é sim, o palácio do planalto só arranjou um jeito de todos os contribuintes brasileiros pagarem pela estabilidade política do seu vizinho, o que era necessário depois que descobriram que o presidente além de ser bispo também era papai, atividades essas, digamos, incompatíveis se realizadas ao mesmo tempo.

Colômbia
Já o pessoal da Colômbia tem de ter muita paciência. O seu presidente, Álvaro Uribe, parece ter sido picado pelo mesmo mosquito do caudilhismo, pois já está se articulando para tentar mudar a constituição e se reeleger. O detalhe é que ele já está no poder há dois mandatos, o que o aproxima de seu arquirrival na política sul americana, o Huguinho. No mais, só diferenças. E ingerências. Não digo que me conforta a situação dele querer ceder bases militares para os EUA, mas me pergunto o motivo de tanto alarde. Não vi nenhum país fazendo alarde quando o caudilho venezuelano cedeu bases em seu território para a Rússia. Vale lembrar que Venezuela e Colômbia fazem fronteira entre si e com o Brasil. Qual o motivo de nossa diplomacia internacional não ter falado nada na época e agora fica com chiliques? Não dá para entender, a não ser que se use outro ditado popular: "dois pesos, duas medidas".

Brasil
Ah, o Brasil! Nosso querido presidente, aí ao lado em participação especial no South Park, gosta mesmo é de defender seus colegas bolivarianos, às custas do nosso dinheiro. Já tinha aceitado pagar mais caro pelo gás da Bolívia, sempre pagou mais caro pelo petróleo venezuelano do que os EUA e agora vai pagar mais caro pela energia de Itaipu. Só falta agora o Evo exigir que os traficantes brasileiros paguem mais caro pelas drogas que vêm de lá também.
Enquanto ele cuida dos problemas dos outros, aqui no Brasil nós ficamos vendo o senado federal virar motivo de piada (70% do conselho de ética do senado tem processos por falta de ética) e o judiciário tentando chegar no mesmo nível, colocando magistrados para realizar julgamentos de seus amigos íntimos, o que só poderia dar em merda mesmo. Em um desses julgamentos, o jornal "O Estado de São Paulo" ficou proibido antecipadamente de divulgar informações sobre uma operação da Polícia Federal que investiga a família Sarney. Traduzindo, voltamos à época da censura, igualzinho na Ditadura Militar da década de 1960. Tudo para esconder as cagadas da família que é dona do Maranhão, da qual o patriarca é dono do senado. E tudo isso com a conivência e a benção do nosso presidente, que pelo menos é coerente no discurso, defendendo oligarquias dentro e fora do país.
Trocando em miúdos, ao analisar a situação política da América Latina, pode-se ver que a democracia que havia sido conquistada está indo descarga abaixo por causa de dispositivos que ela mesma permite, como os plebiscitos, usados de maneira leviana. Muitos países já caíram nesse truque, entrando para a Aliança Bolivariana para a América Latina (ALBA) e discursando pelo "socialismo do século 21". Pelo visto, essa região do planeta está realmente iniciando um movmento histórico: o de retorno às origens de colônia de exploração e ditaduras. Uma pena.
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O imbecil sou eu!

E ignorante também! Hoje fui surpreendido por reportagens nos principais jornais de São Paulo com o Lula falando sobre a minha pessoa. Obviamente não foi uma citação nominal, pois ele está longe de me conhecer pessoalmente (políticos só buscam contato com o povo na época das eleições). Mas ele falou ontem (31/07) sobre as pessoas que criticam o principal cabo eleitoral dele e de Dilma Roussef, o programa Bolsa-Família. Segundo ele, "Alguns dizem assim: o Bolsa Família é uma esmola, é assistencialismo, é demagogia e vai por aí afora. Tem gente tão imbecil, tão ignorante, que ainda fala 'o Bolsa Família é para deixar as pessoas preguiçosas porque quem recebe não quer mais trabalhar'". Eu entendo que ele esteja chateado, afinal de contas para esse tipo de pessoa as críticas até podem ser feitas, mas só para a oposição, nunca para o governo. Eu mesmo cansei de falar em sala de aula sobre o bolsa-esmola e dizer que é uma política assistencialista. E não sou tão ignorante quanto ele gostaria.
O bolsa-família é sim assitencialismo barato, usado como cabresto eleitoral no curral eleitoral nordestino, onde está a maioria dos cartões do programa. Ele é necessário e estratégico para a eleição da Dilma, o tapa-buraco providencial do Lula. E não estou dizendo que ele não seja importante para quem recebe, que fique bem claro, mas que ele deveria ser apenas um paliativo temporário e não uma moeda de troca eleitoral eterna, como é costume no Brasil.
Com o aumento dos valores anunciado hoje, a União vai gastar aproximadamente R$ 12 milhões com esse programa. Aí vão dizer: "tá reclamando de gastar dinheiro com os pobres..." e eu respondo: gastando dinheiro? Não estamos mesmo! No ano passado, só o governo federal arrecadou 701,403 bilhões de reais com impostos e contribuições*. Fazendo uma conta simples, podemos ver que o bolsa-família, orgulho do Lula, representa aproximadamente 0,017% desse valor. Façam a conta, é uma regra de três simples. Se é para ajudar, porque não ajudar de verdade? Dinheiro tem, não sabemos onde vai parar, pois não está onde devia (educação, saúde, etc). E o molusco ainda vem posar de santo.
Nossa anta de plantão também disse que "Somente uma pessoa ignorante ou uma pessoa de má-fé ou uma pessoa que não conhece o povo brasileiro será capaz de dizer que uma pessoa que recebe o Bolsa Família vai ficar vagabundo e não quer mais trabalhar. É não conhecer a sociedade brasileira". O Lula conhece mesmo a sociedade brasileira, tanto que falou logo a seguir que já registrou "gestos extraordinários" de pessoas que devolveram o cartão depois de conseguir um emprego. Isso não faz parte do programa? Ah, é que pessoas honestas são algo extraordinário mesmo nesse país.
Ele é muito bom em falar dos gastos do governo com o lado social da coisa, e como isso o distancia e o diferencia de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso. Mas no governo dele, além da corrupção e da distribuição de dinheiro e cargos públicos, a arrecadação de impostos só aumentou também. Isso significa dizer que a situação econômica do Brasil melhorou, a arrecadação aumentou e como recompensa pelos esforços da sociedade, a carga tributária aumentou também. Veja o gráfico** e compare os dois governos. Agora vejamos: eu me coloco na posição de criticar o programa, com embasamento teórico e experiências vivenciadas na realidade do cotiano; ele faz campanha eleitoral com o programa de distribuição de renda que o FHC inventou (e que o Lula só mudou o nome) e chama os críticos de ignorantes e imbecis.
Para quem começou no sindicalismo criticando os patrões, lutou por eleições diretas, foi candidato derrotado várias vezes à presidência do país até que ganhou, a trajetória parece ser importante. Ele antes dizia que Collor, Sarney e Maluf eram o que de mais podre existia na política. Hoje esses são seus principais aliados. Dizia que o seu partido era "dos trabalhadores" e que lutava contra a corrupção. Quando chegou ao poder, governou para os ricos e se mostrou o mais corrupto de todos, além de ser o mais incompetente em ocultar sua corrupção, seus dólares na cueca, os mensaleiros, os acordos escusos, os atos secretos e nem tão secretos em defesa do indefensável, como no caso Sarney. Disse que diminuiria os gastos do governo e eles aumentaram sem parar. Disse que faria as reformas necessárias para o país, mas nenhuma foi feita (política, do judiciário, tributária, entre outras). Para quem dizia que era diferente, que defenderia o povo, que lutaria contra a corrupção, me parece que caiu bem a carapuça de Ali Babá. A diferença é que aqui temos muito mais do que quarenta ladrões.
Enquanto isso, eu continuo trabalhando em três instituições de ensino diferentes para pagar as minhas contas, dividindo meus ganhos com o governo, o sócio macabro que todo brasileiro tem, que não faz nada mas rouba quase 40% do que eu ganho e não me devolve nenhum benefício em troca. Tento toda vez que entro em sala de aula preparar os alunos para que eles tenham uma postura mais digna e crítica perante os tantos ladrões que ocupam os principais cargos públicos brasileiros, pois foi a forma que eu encontrei de tentar ajudar nessa situação. E escrevo nesse blog para que as pessoas saibam a opinião de alguém que discorda das coisas como estão postas, mas com argumentos, tentando mostrar para todos o descalabro que é essa gestão, o quão podre é essa pessoa e esse partido. Mas como já diria Nelson Rodrigues: Nada é mais cansativo do que tentar mostrar o óbvio. E eu já estou ficando cansado.

* De acordo com dados da Receita Federal de janeiro de 2009.
** Fonte: Folha on line
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"Quem não raciocina é fanático, quem não sabe raciocinar é um imbecil e quem não ousa raciocinar é um escravo"
W. Brumon

Sobre o autor!

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Sou apenas um brasileiro, professor de Geografia, crítico da Política e das "politicalhas" que vejo todos os dias por aí. Sou um cara simpático com meus alunos e amigos, totalmente antipático com e que não acredita mais em política, que gosta muito de dar aula, principalmente pela liberdade de expressar minhas opiniões e discutí-las com os alunos. Gosto de viajar, gosto do bom e velho Rock'n'Roll. Gosto muito de Geografia e de estudar os "matos" desse país. Acho mesmo que nasci no país errado: prefiro campo a praia, vinho a cerveja, frio a calor, morenas a loiras, honestidade ao famoso "jeitinho brasileiro". Enfim isso tudo. Quem quiser saber mais pergunte para meus amigos e alunos.

Sobre o Blog!

Olá a todos.


Estamos caminhando por um mundo globalizado que não enxerga diferenças mais do que econômicas, por isso esse é um dos focos dos atuais estudos geográficos. Como amante, seguidor e professor dessa velha matéria, me sinto na responsabilidade de passar as idéias e atualidades desse contexto para os meus alunos e amigos, como quaisquer outros seguidores que vierem.

A visão é de uma pessoa que passou por diversas dificuldades e ainda passa, vivendo na periferia e tentando, a partir dela, criar certa resistência ao processo de desmonte da educação como um todo que acontece hoje no nosso país. Portanto, continuem se sentindo em casa, e não se esqueçam de comentar e dar suas opiniões sobre cada postagem. Como sempre, respondo aos comentários o mais breve possível.



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