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A arte de entender o mundo.

Tapa-olho ideológico!

Vou ser sincero. Não cabe a mim decidir se Cesare Battisti é ou não um terrorista. Tampouco cabe ao ministro da justiça (não estranhem, quando não respeito o órgão o escrevo em letras minúsculas mesmo), especialmente porque o caso já tinha sido julgado pelo Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), órgão competente e que existe só para isso. Em tempo, o CONARE julgou que Battisti não deveria receber asilo político. Mas contrariando a decisão dos técnicos, o ministro da casa citada aí em cima reverteu a decisão e deu asilo político para Battisti. Mas afinal quem é Battisti? Por que toda essa confusão em torno desse caso?
Na minha opinião, Battisti é um assassino condenado. Por crimes comuns, se é que assasinato é um crime comum. Assassinar ou participar de assassinatos que tem pouco a ver com política (ele é acusado de assassinar dois policiais, um deles foi seu carcereiro, um taxista e um joalheiro) não faz dele um criminoso político. Mas não é o que pensa Tarso Genro, afinal o asilo político foi concedido por ele.
O ministro utiliza-se de argumentos tão frágeis quanto um palito de fósforos queimado. Diz que o italiano "possui fundado temor de perseguição por suas opiniões políticas", questionando a capacidade de outro país de fazer cumprir suas próprias leis e proteger seus condenados. Diz também que a Itália usou de leis que diminuíram a capacidade de defesa do acusado e que esse foi entregue por um único delator, com a chamada Delação Premiada, que por acaso também existe no Brasil.
De acordo com o magistrado italiano Armando Spatara, responsável pela Coordenação do Departamento deRepressão ao Terrorismo, os argumentos de Tarso não se sustentam. Afirma que Battisti não é extremista, mas um criminoso comum. Foi condenado à prisão perpétua ao ser preso em 1979, mas fugiu da prisão em 1981. Como na lei brasileira só poderia ficar na cadeia no máximo 30 anos. Ao contrário do que afirma o ministro, mais de 10 testemunhas acusaram Battisti, não apenas uma. Uma dessas testemunhas era a própria namorada dele.
O acusado teve o direito de se defender, mas não o fez por estar foragido na França. Ainda assim os advogados apresentados sempre tiveram a sua autorização para acompanhar os julgamentos e defendê-lo. Battisti foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Milão em 1988, o Tribunal de Recursos de Milão confirmou a condenação em 1990 e a Corte de Cassação, última instância da justiça italiana ratificou as condenações, três em 1991 e a quarta em 1993. O governo italiano pede em 2004 a extradição dele ao Tribunal de Recursos de Paris, que julga o pedido procedente. Em 2004 a Corte de Cassação da França confirma a extradição, decisão confirmada em 2005 pelo Conselho de Estado da França. Não satisfeitos, os defensores apelam em 2006 à Corte Européia de Direitos Humanos, um tribunal supranacional que ratifica as decisões anteriores e ordena a extradição de Battisti para a Itália. Gostaria de saber qual parte do conceito de julgamento, recurso e decisões judiciais nosso ministro não entende, afinal ele afirma que o acusado não teve direito de defesa.
A verdade é uma só: o tapa-olho ideológico que o governo Lula usa desde a sua fundação não permite reconhecer que socialistas nem sempre são bonzinhos como pintam nos seus quadros. Nitidamente o ministro usou o seu tapa-olho ideológico para ver só o que queria e nesse caso, que Battisti participava do PAC, grupo comunista italiano. Esqueceu-se de que o fato dele participar de uma organização comunista não lhe dá o direito de assassinar ninguém, muito menos comerciantes que reagem a assaltos.
Um outro caso típico de tapa-olhos ideológico, só para não ficar no caso Battisti: os boxeadores cubanos que tentaram fugir da delegação durante o Pan do Rio. Nesse caso, o mesmo ministro ficou irritado ao ser questionado pela caçada aos criminosos, digo, fugitivos e pela rapidez com que foram deportados para agradar a um barbudo chefe de estado socialista (?). A resposta foi que eles "praticamente imploraram para voltar ao país (Cuba) e que tudo foi feito dentro da legalidade. Dois meses depois, relatórios mostravam que os atletas foram afastados de suas delegações e que permaneciam em Cuba abandonados à própria sorte. Mesmo amando seu país conseguiram sair de lá. Guillermo Rigondeaux conseguiu fugir e hoje mora em Miami. Erislandy Lara hoje mora na Alemanha.
Sinceramente, sei que vou me arrepender do que escrevo agora, principalmente por causa de quem eu acredito que seja eleito para o lugar do Lula. Mas vai ser um alívio quando o bando dos petralhas não controlarem mais o país. Mesmo sabendo do que os tucanos podem fazer de ruim, ainda acho que o pt (minúsculo mesmo) é um câncer que corrói o país e até a sua imagem. Sei que eles não inventaram a corrupção, o mensalão e a compra de emendas constitucionais, mas fazem bom uso delas. E ainda tem a cara-de-pau de se dizerem diferentes.
Os recursos do governo italiano pela extradição continuam na justiça brasileira, que deve julgá-los em breve. Espero que os ministros do Supremo tenham um pouco mais de juízo e de vergonha e extraditem o assassino. Assim talvez a situação dos brasileiros não se complique na Itália e as relações comerciais com a União Européia não sejam abaladas. Apesar do que os sindicalistas do pt dizem, as relações podem sim ser abaladas mesmo que não oficialmente. Acredito que seja necessário lembrar que a Itália presidirá o G8 no ano de 2009, entidade que determina os rumos do industrialização, do comércio e da política dos países mais industrializados do mundo. Comprar uma briga desse tamanho não é mesmo coisa de gente inteligente. Mas de gente do pt é.

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Os anos "9"

Sei que parece coisa de Teoria da Conspiração, mas andei reparando e discutindo com alguns colegas. Nas últimas décadas, todas as vezes que conferimos aquilo que de mais importante aconteceu, nos deparamos com grandes eventos em anos de final nove. Sei, não estamos aqui discutindo a tal teoria da conspiração, mas o fato me chamou a atenção. E sei também que qualquer ano que nos disponhamos a analisar terá eventos importantes. Mas vejamos:
Em 1919, foi assinado o Tratado de Versalhes, documento resultante da Conferência de paz de Paris. Esse documento determinava os termos de paz com as nações derrotadas na Primeira Guerra mundial, terminada nesse ano. Entre os derrotados, a Itália, na qual era fundada por Mussolini a organização que deu origem ao Partido Fascista, e também a Alemanha, onde os resultados causaram grande mal-estar.
Em 1929, temos um marco para a economia do mundo: o "crash" da bolsa de Nova Yorque, que teve início na dia 24 de outubro, conhecido como a "Quinta-feira negra". As ações das empresas foram colocadas a venda a preços insignificantes e não houve compradores. Os acionistas perderam tudo, os bancos faliram, a economia se estagnou e o desemprego nos EUA e nos outros países dependentes deles aumentou enormemente. O mundo entrou em crise.
A combinação de crise econômica mundial e dos termos do Tratado de Versalhes fez com que o Partido Nazista de Hitler chegasse ao poder, o que levaria o mundo, em 1939, à Segunda Guerra Mundial. Pelo poderio bélico das nações envolvidas, essa foi uma guerra sem precedentes na história. Terminada em 1945, deixaria para as gerações futuras décadas de dias sombrios: a Guerra Fria.
Em 1949, como resultado do fim da Guerra, a Alemanha é repartida entre os Aliados, vencedores da guerra, sendo criados dois países: a República Democrática Alemã (RDA) e a República Federal da Alamanha (RFA). Para defender os países capitalistas, surge a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), organização militar em oposição ao bloco socialista (URSS). Isso porque nesse ano, os soviéticos explodiram sua primeira bomba atômica, o que equilibrou as forças nucleares no mundo e o colocou em alerta para uma guerra atômica.
Em 1959, um dos países auxiliados pelos soviéticos inicia a sua revolução. A Revolução Cubana é até os dias atuais reconhecida como marco para os movimentos sociais, pela organização e derrubada de uma ditadura. Depois disso, Fidel Castro se torna o "administrador" do país por 49 anos e o país é alvo de um bloqueio internacional promovido pelos EUA que faz com que ele seja o maior museu a céu aberto da história da humanidade. Concentrando poder de forma totalitária, faz da mesma maneira que todos os páises que tentaram implantar um sistema socialista: se torna também uma ditadura.
Em 1969, outra consequência da Guerra Fria: a corrida espacial, que já colocara satélites e homens circundando a Terra, coloca pela primeira vez um homem na Lua, o americano Neil Armstrong, da missão Apolo 11. No Brasil, chegou ao poder o 28º presidente da república, Emilio Garrastazu Médici. Seu governo ficou conhecido como os anos de chumbo, pela violência aplicada contra os opositores ao regime.
Em 1979, o marco é a Revolução Islâmica, golpe de estado que retira do poder o Xá Reza Pahlev. Quem assume o poder é o Aiatolá Khomeini, que transforma o país em uma república islâmica, ou seja, comandada pelo líder religioso. Como resposta à perda de mercado promissor para seus produtos, os EUA tentam derrubar o novo regime, influenciando uma guerra do Iraque, do recém empossado Saddam Hussein, com o Irã. Essa guerra dura oito anos, levando os dois países a perdas incalculáveis de soldados e dinheiro.
Em 1989, o fim da Guerra Fria é anunciado pela derrubada do Muro de Berlim e a reunificação da Alemanha. Enquanto isso, uma série de passeatas de estudantes chineses em Pequim resultaram na repreensão do exército local, o que resultou no Massacre da Praça da Paz Celestial. Não se sabe ao certo o número de mortos, mas o jornal The New York Times relatou entre 400 e 800 mortes. Essa é a estimativa mais baixa de mortes nas bibliografias consultadas.
Em 1999, a histeria passa pelo "Bug do milênio". Especialistas previam que os computadores poderiam "enlouquecer" por não entender a virada do milênio. Nada aconteceu. Na Europa, o Euro começa a sua caminhada na unificação das políticas econômicas dos países membros da União Européia. Hoje é a moeda oficial de 25 dos 27 países que compõe o grupo.
E 2009 está só começando. O que pode vir por aí?
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O Analfabeto Político

O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo que odeia a política.

Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos,que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.


Bertold Brecht, escritor, dramaturgo e poeta alemão.

Não resisti e fiz mais uma citação. Sempre gostei desse escrito, afinal representa muito daquilo que é a população brasileira hoje. Não que isso seja somente culpa dela, afinal como esperar alfabetização política de pessoas que não sabem ler? A culpa é também (e principalmente) dos governos que manipulam e distorcem a educação no país, criando uma geração de analfabetos, não exatamente políticos. Boa parcela da população é analfabeta mesmo, daqueles que têm dificuldades até para pegar um ônibus. Tudo dentro dos planos governamentais, em todos os níveis.
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Vandalismo e protestos.

Na virada do ano, uma cena já bastante conhecida dos brasileiros ocorreu na orla da Praia Grande, litoral de São Paulo. Um grupo de baderneiros provocou um arrastão, quebrando e roubando. Se aproveitam do grupo para se esconder e assim extravasar suas frustrações juvenis.
Ao perder a sua individualidade, acham que estão abrigados pelo grupo e assim não sentirão as consequências de seus atos, individualmente. Uma pena que no Brasil de hoje só se assista reuniões de pessoas para esse tipo de atitude criminosa.
Um exemplo que vem de fora e que podia ser copiado é o caso da Grécia, onde várias manifestações ocorreram em dezembro passado por causa da morte de um estudante de 15 anos pela polícia. Os manifestantes entraram em estações de TV, gritaram palavras de ordem, enfrentaram a polícia. A morte ocorreu dia 06/12, no dia 10/12 houve uma greve geral em apoio aos estudantes. Falou-se até em renúncia do Primeiro-ministro grego.
Agora os ânimos se acalmaram, mas por um breve momento toda a Europa começou a sentir os efeitos da movimentação dos estudantes. Temendo que elas se espalhassem, começaram a tomar medidas preventivas. Nesse momento as coisas voltaram ao normal, mas os estudantes deixaram claro que são uma força que deve ser respeitada. Vendo essas atuações, me peguei pensando: porque isso não acontece mais no Brasil?
Estudando na USP, mais precisamente na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), sou obrigado a admitir a resposta: aqueles que se julgam a elite intelectual do país, em grande número, está na USP de passagem e não tem intensão de utilizar seus conhecimentos em prol da população. Na verdade a FFLCH está mais para o playground da elite e da classe média alta, onde os filhos vão "brincar de ser pobre". Andam esfarrapados, com chinelos de couro surrados e se dizem contra o "capital", seja lá o que querem dizer com isso. E no final de mais um dia vão para casa em seus possantes carros de R$60 mil, como dizia um colega, tomar yogurte.
Dá para entender porque as revoluções sociais proporcionadas pelos nossos estudantes não ultrapassam os muros da faculdade: não podem ofender ou comprometer a imagem dos pais capitalistas, que os sustentam.
O movimento estudantil de hoje é uma ofensa aos estudantes de outras épocas dessas mesmas faculdades, que buscaram as soluções para os problemas reais que existiam no país. Mas o país mudou, a realidade econômica também. E tudo que se vê é um país que prepara sua elite para o governo, a classe média baixa para os cargos técnicos e o resto da população fica no analfabetismo, apesar dos índices favoráveis das provas que os governos fazem com os alunos (aquelas cujos gabaritos vazam na internet antes da prova!). E ninguém protesta! Deve ser por isso que grandes aglomerações no Brasil tem poucas definições: CARNAVAL, MICARETA E ARRASTÃO. O resto é eventualidade.
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Pense!

"Quem não raciocina é fanático, quem não sabe raciocinar é um imbecil e quem não ousa raciocinar é um escravo"
W. Brumon

Sobre o autor!

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Sou apenas um brasileiro, professor de Geografia, crítico da Política e das "politicalhas" que vejo todos os dias por aí. Sou um cara simpático com meus alunos e amigos, totalmente antipático com e que não acredita mais em política, que gosta muito de dar aula, principalmente pela liberdade de expressar minhas opiniões e discutí-las com os alunos. Gosto de viajar, gosto do bom e velho Rock'n'Roll. Gosto muito de Geografia e de estudar os "matos" desse país. Acho mesmo que nasci no país errado: prefiro campo a praia, vinho a cerveja, frio a calor, morenas a loiras, honestidade ao famoso "jeitinho brasileiro". Enfim isso tudo. Quem quiser saber mais pergunte para meus amigos e alunos.

Sobre o Blog!

Olá a todos.


Estamos caminhando por um mundo globalizado que não enxerga diferenças mais do que econômicas, por isso esse é um dos focos dos atuais estudos geográficos. Como amante, seguidor e professor dessa velha matéria, me sinto na responsabilidade de passar as idéias e atualidades desse contexto para os meus alunos e amigos, como quaisquer outros seguidores que vierem.

A visão é de uma pessoa que passou por diversas dificuldades e ainda passa, vivendo na periferia e tentando, a partir dela, criar certa resistência ao processo de desmonte da educação como um todo que acontece hoje no nosso país. Portanto, continuem se sentindo em casa, e não se esqueçam de comentar e dar suas opiniões sobre cada postagem. Como sempre, respondo aos comentários o mais breve possível.



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