Quando entrevistados, os Israelenses sempre dizem as mesmas coisas, que o país está evoluindo, se tornando mais seguro e que falta apenas uma coisa: paz. Isso é óbvio, não é nenhuma novidade que a região é um barril de pólvora (ou de petróleo, como queiram, explode do mesmo jeito). Não preciso ficar aqui falando de como esse país se constituiu, apenas que há muitos erros no processo. Israel é hoje quase duas vezes maior do que quando foi constituído pela ONU como forma de compensar os judeus pelo Holocausto. Também é verdade que o prometido Estado da Palestina nunca saiu do papel, sendo as suas terras tomadas pelos judeus. Na faixa de Gaza e na Cisjordânia há assentamentos israelenses para ocupar áreas de melhor qualidade ou que tenham mais água. Esse item, aliás já escasso, é predominantemente utilizado pela população israelense. Não há e não haverá paz nessa região enquanto as promessas feitas não forem cumpridas, enquanto os Palestinos lutarem com pedras contra tanques de guerra, enquanto terrorismo for combatido com terrorismo, enquanto Israelenses desejarem a paz somente da forma como eles a entendem: só eles têm direitos, os Palestinos que abram mão de tudo que têm ou tiveram um dia. Quando uma dessas culturas desaparecer em meio a um mar de sangue e ódio, talvez o mundo presencie um pouco de paz em Israel e nos territórios Palestinos. E viva as religiões que pregam a guerra e o genocídio!
Comemorações!
No dia 08/05/2008 fez 60 anos que o Estado de Israel foi fundado. Milhares de pessoas foram às ruas do país e em várias partes do mundo para comemorar a data, a mais importante do país. O churrasco e a queima de fogos já são tradicionais, enquanto um povo orgulhoso de suas conquistas as demonstra abertamente.
Quando entrevistados, os Israelenses sempre dizem as mesmas coisas, que o país está evoluindo, se tornando mais seguro e que falta apenas uma coisa: paz. Isso é óbvio, não é nenhuma novidade que a região é um barril de pólvora (ou de petróleo, como queiram, explode do mesmo jeito). Não preciso ficar aqui falando de como esse país se constituiu, apenas que há muitos erros no processo. Israel é hoje quase duas vezes maior do que quando foi constituído pela ONU como forma de compensar os judeus pelo Holocausto. Também é verdade que o prometido Estado da Palestina nunca saiu do papel, sendo as suas terras tomadas pelos judeus. Na faixa de Gaza e na Cisjordânia há assentamentos israelenses para ocupar áreas de melhor qualidade ou que tenham mais água. Esse item, aliás já escasso, é predominantemente utilizado pela população israelense. Não há e não haverá paz nessa região enquanto as promessas feitas não forem cumpridas, enquanto os Palestinos lutarem com pedras contra tanques de guerra, enquanto terrorismo for combatido com terrorismo, enquanto Israelenses desejarem a paz somente da forma como eles a entendem: só eles têm direitos, os Palestinos que abram mão de tudo que têm ou tiveram um dia. Quando uma dessas culturas desaparecer em meio a um mar de sangue e ódio, talvez o mundo presencie um pouco de paz em Israel e nos territórios Palestinos. E viva as religiões que pregam a guerra e o genocídio!
Quando entrevistados, os Israelenses sempre dizem as mesmas coisas, que o país está evoluindo, se tornando mais seguro e que falta apenas uma coisa: paz. Isso é óbvio, não é nenhuma novidade que a região é um barril de pólvora (ou de petróleo, como queiram, explode do mesmo jeito). Não preciso ficar aqui falando de como esse país se constituiu, apenas que há muitos erros no processo. Israel é hoje quase duas vezes maior do que quando foi constituído pela ONU como forma de compensar os judeus pelo Holocausto. Também é verdade que o prometido Estado da Palestina nunca saiu do papel, sendo as suas terras tomadas pelos judeus. Na faixa de Gaza e na Cisjordânia há assentamentos israelenses para ocupar áreas de melhor qualidade ou que tenham mais água. Esse item, aliás já escasso, é predominantemente utilizado pela população israelense. Não há e não haverá paz nessa região enquanto as promessas feitas não forem cumpridas, enquanto os Palestinos lutarem com pedras contra tanques de guerra, enquanto terrorismo for combatido com terrorismo, enquanto Israelenses desejarem a paz somente da forma como eles a entendem: só eles têm direitos, os Palestinos que abram mão de tudo que têm ou tiveram um dia. Quando uma dessas culturas desaparecer em meio a um mar de sangue e ódio, talvez o mundo presencie um pouco de paz em Israel e nos territórios Palestinos. E viva as religiões que pregam a guerra e o genocídio!
0 comentários:
Postar um comentário