Para reverter a imagem negativa que muitas pessoas tinham de Obama, o governo usou de uma tática bem conhecida de seu predecessor, George W. Bush: a guerra. Ao matar Osama, Obama pode vender a imagem de "salvador da pátria", afinal funcionou com Bush. Acredito que isso seja parte de uma série de medidas tomadas pelo governo dos EUA para preparar a reeleição do seu presidente sem muito esforço ou concorrência. E a cultura daquele país vê guerra e morte como uma coisa natural, até mesmo de seus próprios presidentes, o que se dirá de um reconhecido terrorista internacional.
Duro golpe no partido Republicano, que esperava comprovar que Obama nem era americano e se isso não desse certo, derrotá-lo com a influência e o dinheiro de Trumph. Golpe forte também na família republicana dos Bush, pilar do partido republicano e ligados economicamente há décadas à família dos Laden, que têm enormes investimentos nas petrolíferas do Texas, inclusive tendo George Bush (o pai) como funcionário, uma espécie de representante internacional.
O governo de Obama deu um tiro certo, matou dois coelhos com uma cajadada só, como se diz por aí, se livrando de um terrorista problemático e ficando bem com a opinião pública, além de criar uma dor de cabeça enorme nos seus adversários, politica e economicamente. "Apenas" por ter matado um homem na hora certa. E depois dizem que o Obama não é inteligente.
1 comentários:
Será q o hit do próximo verão americano vai ser: para dançar isso aqui é BOMBA???? huahauahau
eles sempre inventam alguém p matar na hora certa né, incrivel!
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