Não temam, caros senadores, deputados, juízes e funcionários públicos em geral. Se conversas gravadas tiverem algo de comprometedor, não aparecerão em público. Essa publicação de uma conversa quase inocente me parece mais um aviso do que outra coisa. Se continuar mexendo, uma hora fede. Só não se sabe na sola do sapato de quem estará fedendo. Conteúdos comprometedores, se gravados, certamente servirão para chantagem, de qualquer tipo, não serão publicadas. Afinal, quem se dá ao trabalho e se expõe aos riscos de grampear o presidente do STF não está interessado em mostrar as suas habilidades na arte da espionagem. Está interessado sim em colocar cordas em pessoas e políticos influentes, tê-los sob seu comando sob chantagem e assim controlar as marionetes como bem lhe convier. Diga-se de passagem, para pensar algo desse tipo quem fez os grampos tem de ser bastante inteligente e perspicáz. Isso praticamente elimina os nomes do PT da lista de suspeitos. Pelo menos dessa acusação podem se esquivar facilmente, não é?
Grampos e Marionetes!
No começo desse mês, uma notícia abalou a política, em Brasília. Um telefonema entre um senador e o presidente do Supremo Tribunal Federal foi gravado e virou reportagem de uma revista semanal. Obviamente a gritaria foi geral, todos escandalizados com a possibilidade de que alguém possa ter ouvido algo que não devia (e legalmente não devia mesmo).
Mas falando em dever, fico com aquele velho ditador popular: Quem não deve não teme. Sei que soa um pouco exagerado, mas saber que alguém poderia ouvir minhas conversas ao telefone no ambiente de trabalho só me deixaria irritado se houvesse realmente algo que me incriminasse ou se as informações com as quais trabalho fossem sigilosas. Ao que consta, nessa conversa gravada não existia nada de incriminador, mas as reações indignadas (de todos) foi a de que "e se alguém gravou tal conversa?"
Não temam, caros senadores, deputados, juízes e funcionários públicos em geral. Se conversas gravadas tiverem algo de comprometedor, não aparecerão em público. Essa publicação de uma conversa quase inocente me parece mais um aviso do que outra coisa. Se continuar mexendo, uma hora fede. Só não se sabe na sola do sapato de quem estará fedendo. Conteúdos comprometedores, se gravados, certamente servirão para chantagem, de qualquer tipo, não serão publicadas. Afinal, quem se dá ao trabalho e se expõe aos riscos de grampear o presidente do STF não está interessado em mostrar as suas habilidades na arte da espionagem. Está interessado sim em colocar cordas em pessoas e políticos influentes, tê-los sob seu comando sob chantagem e assim controlar as marionetes como bem lhe convier. Diga-se de passagem, para pensar algo desse tipo quem fez os grampos tem de ser bastante inteligente e perspicáz. Isso praticamente elimina os nomes do PT da lista de suspeitos. Pelo menos dessa acusação podem se esquivar facilmente, não é?
Não temam, caros senadores, deputados, juízes e funcionários públicos em geral. Se conversas gravadas tiverem algo de comprometedor, não aparecerão em público. Essa publicação de uma conversa quase inocente me parece mais um aviso do que outra coisa. Se continuar mexendo, uma hora fede. Só não se sabe na sola do sapato de quem estará fedendo. Conteúdos comprometedores, se gravados, certamente servirão para chantagem, de qualquer tipo, não serão publicadas. Afinal, quem se dá ao trabalho e se expõe aos riscos de grampear o presidente do STF não está interessado em mostrar as suas habilidades na arte da espionagem. Está interessado sim em colocar cordas em pessoas e políticos influentes, tê-los sob seu comando sob chantagem e assim controlar as marionetes como bem lhe convier. Diga-se de passagem, para pensar algo desse tipo quem fez os grampos tem de ser bastante inteligente e perspicáz. Isso praticamente elimina os nomes do PT da lista de suspeitos. Pelo menos dessa acusação podem se esquivar facilmente, não é?
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