E pensar em um ambiente hostil, em que cada um que está na sala pode ser um concorrente direto a uma vaga. Tem gente que faz piquenique na sala, outros fazem barulho. Pode não ser por querer, mas acaba atrapalhando os outros concorrentes. Por isso as provas de vestibular servem também como uma forma das pessoas aprenderem a se controlar, convivendo em sociedade e não estrangulando o chato que está do seu lado. Vale como treino de paciência também.
Bom, trabalhamos o ano todo para que esse dia fosse o mais perfeito possível. Todas as horas de estudo dos alunos, assim como aquelas gastas pelos professores na preparação das aulas são para hoje. Sei que há outros vestibulares importantes, como a Unicamp, que ocorreu a semana passada e outros que ainda virão, como a Unesp, mas o foco da grande maioria dos meus alunos da Grande São Paulo é mesmo a FUVEST. E olha que não são poucos. Para todos eles e os outros que concorrerão, repito o que disse ontem para alguns dos meus alunos em Guarulhos: duas coisas tiram o candidato da disputa, a falta de confiança em si mesmo e o cansaço. É claro que se chegar e o portão estiver fechado isso também ocorre.
Portanto, boa prova a todos (meus alunos sabem que nunca desejo boa sorte), que tudo corra bem e que possamos comemorar no dia 15 de dezembro, quando é divulgada a primeira chamada para a segunda fase. Espero a todos na Cidade Universitária, mesmo que não sejamos bem-vindos por lá. Mas isso aí já é motivo para outras postagens.
1 comentários:
Eh professor acho que eles vão ter que nos engolir...querendo ou não hehehhehehhehe
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