No Brasil começamos o ano em grande estilo, afinal não é qualquer um que se baseia em obra tão complexa quanto o nazismo para fazer valer a sua visão de mundo a qualquer custo. Vejamos: no ano de 2009, o presidente da república inventou o bolsa-esmola da cultura, ou seja, um vale que os brasileiros vão poder usar para consumir produtos culturais. É até interessante, afinal cultura é importante e nem só de pão vive o homem. Mas isso faz parte de uma articulação que ganha proporções maquiavélicas no dia 30/12/2009, quando Lula publica um decreto que obriga os cinemas de todo o país a exibir filmes nacionais. Que grande coincidência, o filme que conta a história do presidente desde o seu nascimento estreiaria no dia 01/01/2010 nos cinemas nacionais. Pura propaganda política em ano eleitoral, com requintes de censura pública. Leiam o artigo 3º: "A ANCINE, visando promover a auto-sustentabilidade da indústria cinematográfica nacional e o aumento da produção, bem como da distribuição e da exibição das obras cinematográficas brasileiras, regulará as atividades de fomento e proteção à indústria cinematográfica nacional, podendo dispor sobre o período de permanência dos títulos brasileiros em exibição em cada complexo em função dos resultados obtidos." Trocando em miúdos, a Ancine, órgão do governo, pode decidir quando um filme entra e sai de cartaz, impondo aos proprietários de cinemas e aos consumidores os filmes que eles bem entenderem e por quanto tempo desejarem.
Quanto mais penso nas atitudes desse governo, mais me lembro das atitudes dos governos ditatoriais que o Brasil já teve e de regimes de exceção como o nazismo, que tinha uma cineasta contratada para fazer aquela bosta cheirar a rosas. Como o fedor aqui já está insuportável, o nosso governo nazi-fascista resolveu que era hora de fazê-lo cheirar a rosas, afinal é preciso eleger a marionete da vez, a ministra Dilma. E ele vai querer fazer isso de qualquer forma, jogando sujo e sendo menos democrático possível. Mas quem disse que democracia é o forte do Lula?